Rondava por ali, não tinha muito aonde ir,
queria um colo um aconchego, e
quiçá, sossego.
Não contava as horas, não
se preocupava com minutos
deixara de faze-lo há muitos
anos, seus cabelos brancos
e suas mãos fragéis
acenavam levemente
para alguém da lado de
fora da janela.Havia alguém ali ?
Sentava-se novamente,
à espera ...
Tantos anos se passaram, tantas vidas vivera
naquela única vida,
momentos que não voltavam,certezas das quais nem lembrava mais ,
Certeza de quê ?
Não consegue se lembrar,
pois é,sua memória agora
lhe prega peças e das muitas certezas
que já tivera um dia, a única que ficara era essa incomôda
e estranha amiga, a certeza de que tudo é passageiro.
Venham se encontrar com a gente no Idéias Compartilhadas, a palavra desta semana é CERTEZA.
Lílian Almeida
Gostei!!
ResponderExcluirParece eu, não sei onde esqueci a memória...rsrsrsrsrs.
Beijinhos!♥
Que linda e bem elaborada tu poesia! Adorei!! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirOlá, querida
ResponderExcluirGostei demais tanto do texto como da foto ilustrativa... muito sugestiva e que introduzem ao espírito da sua certeza... eu também tenho a mesma certeza de vc...
Bjm de paz